por Cláudia de Campos Soares
Cláudia Soares, na Câmara Municipal de Viamão
Para homenagear o mês da mulher, busco inspiração nas "Candaces". Ouvi falar nestas
mulheres pela primeira vez, este ano na época do carnaval, sendo o samba enredo apresentado pelo Acadêmicos do Salgueiro no Rio de Janeiro.
A letra deste samba é primorosa pois consegue traduzir a força da mulher é primorosa pois consegue traduzir a força da mulher negra do passado e do presente. Ouso oferecer para leitura parte do samba que di:
“MAJESTOSA ÁFRICA,
BERÇO DOS MEUS ANCESTRAIS,
REFLETE NO ESPELHO DA VIDA
A SAGA DAS NEGRAS E SEUS IDEAIS,
MÃES FEITICEIRAS, DONAS DO DESTINO,
SENHORAS DO VENTRE DO MUNDO,
RAIZ DA CRIAÇÃO...”
O Samba não tem preconceito, ele reconhece e respeita a diversidade. E a sociedade o faz? Pensemos que as mulheres negras continuam trabalhando nos setores menos qualificados, com remuneração inferior as mulheres brancas na mesma função.
quinta-feira, 8 de março de 2007
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